quarta-feira, 30 de junho de 2010

Crack, Nem Pensar

Fazenda Esperança: o esforço de internos para se livrar do crack

ZH acompanhou durante 21 dias a luta contra o flagelo das drogas

Usuários de crack não costumam estacionar no fundo do poço das drogas. O que seria o porão do inferno ainda não é o fim da linha. É apenas a primeira estação do sumidouro que arrasta as vítimas do beijo da lata – alusão à forma como a pedra é fumada.

 A queda livre, por vezes, não tem volta. O crack devora a saúde, reduz corpos a esqueletos ambulantes. O crack devasta reputações, transforma honestos em ladrões capazes de furtar da própria mãe. O crack pulveriza o patrimônio, é uma fábrica de mendigos. E também aciona o gatilho da violência.

Em infográfico, depoimentos de quem
luta para escapar das drogas
A partir de hoje, numa série de reportagens que se encerra na quarta-feira, Zero Hora revela os esforços dos que se internaram na Fazenda da Esperança, em Casca, para tentar escapar do precipício das drogas – dois terços envolvidos com o crack. Com 25 anos de atuação, 52 filiais espalhadas pelo Brasil e pelo mundo, a entidade vem obtendo vitórias. Pequenas, mas alentadoras. De cada 10 usuários que entram, entre dois e quatro completam o tratamento. Alguns sofrem recaídas, mas outros se mantêm como testemunhas de que é possível se libertar da droga que se tornou uma epidemia.

Instituições como a Fazenda da Esperança, cuja sede em Guaratinguetá (SP) foi visitada pelo papa Bento XVI em 2007, são o último refúgio para as vítimas do flagelo. Diante da falta de estrutura do Estado, são elas que amparam os desesperados sem dinheiro para bancar um tratamento particular.

Na Fazenda da Esperança, ZH pôde acompanhar as fases pelas quais passam os 70 internos. Como vêm da sordidez das bocas-de-fumo, alguns estranham o oásis de oração, disciplina e suor. Os mais rebeldes abortam o tratamento.

No período em que ZH permaneceu na fazenda – com autorização do responsável e sem ocultar a condição de repórter –, seis internos foram embora antes do tempo.

Cada entidade tem sua receita contra o crack. A Fazenda da Esperança, de orientação católica, assenta-se num tripé: trabalho, religiosidade e convivência. Não há remédios nem profissionais médicos. Auto-sustentável e operando com voluntários, ela persegue um objetivo: trocar a dependência dos tóxicos por uma nova atitude de viver. E garante que perseverança e fé tiram do abismo. 

SÉRIE PUBLICADA POR ZERO HORA EM SETEMBRO DE 2008 

Link: pagina 

sexta-feira, 25 de junho de 2010

CONSCIENCE - Projeto Vagalume


CONSCIENCE Projeto Vagalume . 10 de Julho 

Depois de um ano de espera, a equipe CONSCIENCE retorna com o apoio da Vagalume Records numa série de eventos que vai trazer os melhores lives e dj sets da gravadora para a cidade do Recife. O Projeto Vagalume surge com a idéia de relembrarmos as melhores atrações que a CONSCIENCE já trouxe até hoje e apresentar novos artistas.Para começar, o live de prog trance ANALOG DRINK (Vagalume Rec - RJ).www.myspace.com/analogdrink
Agora ráááái!!!!


CONSCIENCE Projeto Vagalume . 10 de Julho de 2010

Local: Armazém 14
Horário: 22h
Line Up
22h - 00h: Rodrigo Ilino (Krawalwasser - PE)
00h - 01h: Lucho Perez Live (Quadriphonic - PE)
01h - 02h: ANALOG DRINK Live (Vagalume Rec - RJ)
02h - 03h: Hinnergy Live (Vooar - SE)
03h - 05h: Pateta (Vagalume Rec - PE)
05h - 06h: Polen Live (Ayauma Rec - PE)

Projeção
VJ Pelo (O Brilho - PE)
Ingressos: R$ 15,00 antecipado*
sujeito a alteração na portaria

domingo, 20 de junho de 2010

Flash Mobs

"Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação. "


Vamos preparar alguns Flash Mobs para 2010, não deixe de participar desta mobilização e expressar sua opinião sobre os temas que serão levantados e comemorações que estamos organizando.Acesse nossa comunidade no orkut, neste blog não fique de fora, deixe seu comentário ou clique nos marcadores e agora estamos com uma nova rede social cadastre-se e participe. Conteudo exclusivo e promoções.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Fudencio - Bala Droga

Vamos postar videos da série do Fudêncio para nossos leitores.
Censura: 16 anos

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Oagani Vibe Trip


Estamos entrando em contato com as proximas vibes que estão por vir e logo mais estaremos levando nossos leitores para as melhores vibes que estão no cenario nordeste das raves. Fiquem atentos para nossas promoções e participem para ir de boa nesta vibe.

sábado, 5 de junho de 2010

Festas Juninas

As festas Juninas, são na sua essência multicurais, embora o formato com que hoje as conhecemos tenha tido origem nas festas dos santos populares em Portugal: Santo Antônio, São João e São Pedro principalmente. A música e os instrumentos usados, cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco-reco, etc, estão na base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos para o Brasil pelos povoadores e emigrantes dos país irmão. As roupas 'caipiras' ou 'saloias' são uma clara referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste do Brasil e muitissimas semelhanças se podem encontrar no modo de vestir 'caipira' tanto no Brasil como em Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais tiveram o seu início em Portugal com as novidades que na época dos descobrimentos os portugueses levavam da Asia, enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora por exemplo. Embora os balões tenham sido proíbidos em muitos lugares do Brasil, eles são usados na cidade do Porto em Portugal com muita abundância e o céu se enche com milhares deles durante toda a noite.
No Brasil, recebeu o nome de junina (chamada inicialmente de joanina, de São João), porque acontece no mês de junho. Além de Portugal, a tradição veio de outros países europeus cristianizados dos quais se oriundam as comunidades de imigrantes, chegados a partir de meados do século XIX. Ainda antes, porém, a festa já tinha sido trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha.
O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamente para o evento, ou um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu. Nos arraiás acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.
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