Mordida
A poesia louca volta a incomodar-me.
Morde-me com a sua boca;
Aquela boca gigante.
Canta-me uma ladainha rouca e dissonante.
Serve-me de bálsamo para as tristes tardes
E para transpor-me pr’outra realidade
Serve-me de ponte.
Cris Souza
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Morde-me com a sua boca;
Aquela boca gigante.
Canta-me uma ladainha rouca e dissonante.
Serve-me de bálsamo para as tristes tardes
E para transpor-me pr’outra realidade
Serve-me de ponte.
Cris Souza
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Extração
Como uma represa transbordando
Expressando claramente a necessidade de cessar todas as forças nocivas,
Declaro a todas as esferas vitais o quão bem seus males me fizeram,
Pois foi secando o encharque maldito
Que instruiu-me de toda essência maleficente,
E aprendi a oportuna proeza
De extrair o bem de onde ele sempre esteve ausente.
André Philipe
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Expressando claramente a necessidade de cessar todas as forças nocivas,
Declaro a todas as esferas vitais o quão bem seus males me fizeram,
Pois foi secando o encharque maldito
Que instruiu-me de toda essência maleficente,
E aprendi a oportuna proeza
De extrair o bem de onde ele sempre esteve ausente.
André Philipe
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Arte das palavras
Por ao público
Ótima
Estética
Seu
Intimo
A arte do amor.
Ademauro Coutinho
Ótima
Estética
Seu
Intimo
A arte do amor.
Ademauro Coutinho
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